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Temperaturas altas afetam aprendizagem

in Destak | 21-11-2017
Mais do que senso comum, agora há um estudo a comprová-lo. «A temperatura mais elevada do ar pode provocar o aumento da frequência cardíaca dos estudantes acima de 100 batimentos por minuto» explica à agência Lusa o investigador
Paulo Oliveira, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), do Politécnico do Porto, uma das entidades portuguesas que participam no projeto que analisa esta problemática.
Com o ritmo cardíaco acelerado, os alunos passam a consumir «mais calorias», o que acaba por diminuir o seu «desempenho cognitivo». Relativamente a temperaturas temperadas, que se encontram entre os 22 e 24 graus centígrados, a interferência encontrada não foi significativa.
A temperatura ideal para as salas de aula, explica o investigador, depende da estação do ano, sendo que no inverno a mesma deve estar entre os 22 e os 24 graus centígrados, enquanto no verão deve ficar à volta dos 18 graus. Para que as salas de aula reúnam as condições para os alunos aprenderem de forma confortável, é fundamental a regulação da temperatura e do conforto térmico.

 

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Aqui são apresentadas as referências feitas à ESTG nos órgãos de comunicação social.

 

O clipping da ESTG é apresentado nos menus laterais desta página e encontra-se em atualização constante, podendo ser consultado o histórico, por ano civil, desde o ano de 2015.

 

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